O futuro começa aqui e agora. Os trabalhadores e o povo e têm a possibilidade real de «inventar o futuro», partindo dos elementos e contradições essenciais do processo histórico. Sim, é possível construir o futuro!
A Festa é um mundo. Ali há de tudo a todas as horas. Música, teatro, arte, debate político, convívio, comida e bebida, desporto… O sonho e a luta por um mundo melhor estão em toda a parte. Mas não há melhor do que explorar.
Jerónimo de Sousa esteve na Quinta da Atalaia, no sábado, a saudar os mais de mil voluntários que naquele dia ajudavam a erguer a Festa do Avante!. Para o Secretário-geral do Partido, o seu empenho, a sua entrega e a sua militância são os valores «mais nobres» que há na política.
Depois de a administração ter garantido a manutenção dos postos de trabalho e todas as unidades da SPdH/Groundforce, comprometendo-se a reatar as negociações salariais bloqueadas há dois anos, os sindicatos suspenderam a luta.
Para combater a crise e melhorar as condições de vida, a Intersindical reclama o aumento real dos salários e das pensões, o alargamento do subsídio de desemprego e uma melhor redistribuição do rendimento.
Ilda Figueiredo, deputada no Parlamento Europeu, e Miguel Viegas, cabeça de lista da CDU, por Aveiro, à Assembleia da República, estiveram reunidos, quinta-feira, com a Comissão de Utentes de Serviços de Saúde.
O comício da Festa do Avante, no domingo, às 18 horas, marca o arranque da campanha eleitoral da CDU para as Eleições Legislativas, que vai ser de mobilização e esclarecimento.
Os comissários que terminam em Outubro o mandato de cinco anos irão receber cada, em média, mais de um milhão de euros em pensões e subsídios de «transição» e «reinserção», revela um estudo do grupo britânico independente Open Europe.
A menos de um mês das legislativas, que, tal como em Portugal, têm lugar na Alemanha no próximo dia 27, os democratas-cristãos liderados pela chanceler Angela Merkel sofreram um revés eleitoral no domingo.
Regressado da Nicarágua, onde se encontrou com o presidente Manuel Zelaya, e das Honduras onde reuniu com a Frente Nacional contra o golpe de Estado, o eurodeputado do PCP sublinhou ao Avante! que o golpe naquele país foi a reacção do capital nacional e estrangeiro às transformações sociais em curso, e destacou a determinação popular não apenas em resistir ao governo ilegítimo mas em prosseguir com o aprofundamento de um processo político centrado na defesa da soberania nacional e numa melhor redistribuição da riqueza.
«Golpe de Estado nas Honduras» – foi assim que a influente cadeia de televisão norte-americana CNN começou por dar a notícia, a 28 de Junho, do sequestro e deportação do presidente constitucionalmente eleito Manuel Zelaya. Algum tempo depois, com a mudança do jornalista de turno, a manchete no écran da estação passou para «Sucessão forçada nas Honduras».
Estava feito o «aviso à navegação» e dado o mote para a campanha de mistificação e mentira que desde então tem vindo a ser desenvolvida em relação ao que se passa nas Honduras.